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falta de jeito,Descubra Novos Jogos com a Hostess Bonita em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Cada Desafio É uma Oportunidade para Mostrar Suas Habilidades e Se Divertir..Não houve relatos de vítimas ou grandes danos no México de Fifi ou Orlene, embora relatórios de Acapulco indicassem que de chuva caiu em um intervalo de seis horas em 22 de setembro. A umidade remanescente do furacão trouxe pouca chuva também em partes do Arizona.,A faixa do Salgueiro é interpretada por Serginho do Porto, Leonardo Bessa e Xande de Pilares. Na primeira passada, cada intérprete canta um trecho da obra. Na segunda passada, os três cantam juntos. A letra do samba começa fazendo uma saudação às entidades de rua como exús e pombas-giras ("Laroiê, Mojubá, axé! / Salve o povo de fé, me dê licença!"). Os versos seguintes localizam o enredo da escola, que se passar de noite, na rua. Também faz uma referência à Zé Pelintra e descreve o figurino tipicamente ligado aos malandros, composto por terno de linho, chapéu panamá e sapato bicolor ("Eu vou pra rua que a lua me chamou / Refletida em meu chapéu / O Rei da noite eu sou / Num palco sob as estrelas / De linho branco vou me apresentar / Malandro descendo a ladeira... Ê, Zé! / Da ginga e do bicolor no pé"). O trecho seguinte cita um verso da música "Viver do Amor", da Ópera do Malandro, e faz referência à ''Ópera dos Mendigos'', obras que inspiraram o enredo da escola (Pra se viver do amor pelas calçadas / Um mestre-sala das madrugadas"). O refrão central do samba faz alusão à malandragem nos jogos ("Ê, filho da sorte eu sou / Vento sopra a meu favor / Gira, sorte, gira, mundo, malandro deixa girar / Quem dá as cartas sou eu, pode apostar!"). A segunda parte do samba começa fazendo referência ao envolvimento da malandragem com a boemia e à chamada "filosofia de boteco" ("O samba vadio, meu povo a cantar / Dia a dia, bar em bar / Eis minha filosofia / Nos braços da boemia, me deixo levar..."). Os versos seguintes fazem referência às favelas do Rio para simbolizar a malandragem carioca ("Eu vou por becos e vielas / Chegou o barão das favelas"). O final do samba lembra o culto ao malandro nas religiões afro-brasileiras ("Quem me protege não dorme / Meu santo é forte, é quem me guia / Na luta de cada manhã, um mensageiro da paz / De larôs e saravás!"). O refrão central do samba exalta os malandros da comunidade salgueirense, lembrando também a ligação do samba com a malandragem ("É que eu sou malandro, batuqueiro / Cria lá do Morro do Salgueiro / Se não acredita, vem no meu samba pra ver / O couro vai comer!")..
falta de jeito,Descubra Novos Jogos com a Hostess Bonita em Transmissões ao Vivo em HD, Onde Cada Desafio É uma Oportunidade para Mostrar Suas Habilidades e Se Divertir..Não houve relatos de vítimas ou grandes danos no México de Fifi ou Orlene, embora relatórios de Acapulco indicassem que de chuva caiu em um intervalo de seis horas em 22 de setembro. A umidade remanescente do furacão trouxe pouca chuva também em partes do Arizona.,A faixa do Salgueiro é interpretada por Serginho do Porto, Leonardo Bessa e Xande de Pilares. Na primeira passada, cada intérprete canta um trecho da obra. Na segunda passada, os três cantam juntos. A letra do samba começa fazendo uma saudação às entidades de rua como exús e pombas-giras ("Laroiê, Mojubá, axé! / Salve o povo de fé, me dê licença!"). Os versos seguintes localizam o enredo da escola, que se passar de noite, na rua. Também faz uma referência à Zé Pelintra e descreve o figurino tipicamente ligado aos malandros, composto por terno de linho, chapéu panamá e sapato bicolor ("Eu vou pra rua que a lua me chamou / Refletida em meu chapéu / O Rei da noite eu sou / Num palco sob as estrelas / De linho branco vou me apresentar / Malandro descendo a ladeira... Ê, Zé! / Da ginga e do bicolor no pé"). O trecho seguinte cita um verso da música "Viver do Amor", da Ópera do Malandro, e faz referência à ''Ópera dos Mendigos'', obras que inspiraram o enredo da escola (Pra se viver do amor pelas calçadas / Um mestre-sala das madrugadas"). O refrão central do samba faz alusão à malandragem nos jogos ("Ê, filho da sorte eu sou / Vento sopra a meu favor / Gira, sorte, gira, mundo, malandro deixa girar / Quem dá as cartas sou eu, pode apostar!"). A segunda parte do samba começa fazendo referência ao envolvimento da malandragem com a boemia e à chamada "filosofia de boteco" ("O samba vadio, meu povo a cantar / Dia a dia, bar em bar / Eis minha filosofia / Nos braços da boemia, me deixo levar..."). Os versos seguintes fazem referência às favelas do Rio para simbolizar a malandragem carioca ("Eu vou por becos e vielas / Chegou o barão das favelas"). O final do samba lembra o culto ao malandro nas religiões afro-brasileiras ("Quem me protege não dorme / Meu santo é forte, é quem me guia / Na luta de cada manhã, um mensageiro da paz / De larôs e saravás!"). O refrão central do samba exalta os malandros da comunidade salgueirense, lembrando também a ligação do samba com a malandragem ("É que eu sou malandro, batuqueiro / Cria lá do Morro do Salgueiro / Se não acredita, vem no meu samba pra ver / O couro vai comer!")..